quarta-feira, junho 17, 2020

"a ‘disguised blessing’"

O Financial Times de ontem trazia uma série de artigos muito interessantes. 

"Mr Seto chooses his words carefully, but since Japan went into lockdown in April, he has evolved a contentious idea: that the pandemic, for all its misery, is a “disguised blessing” — not just for Lixil, but for the parts of corporate Japan that realise they can use this moment to make changes that would otherwise never happen. In the right hands, he says, it will accelerate a long overdue transformation of the way work is measured, and the way that information and ideas are transmitted within Japanese companies." [Moi ici: Com Stephen Covey aprendi que não é o que nos acontece que conta, mas o que fazemos com o que nos acontece. Assim, para qualquer evento devemos sempre partir do princípio que pode ser uma oportunidade. Há apenas que procurar o melhor ângulo. Não podemos evitar, não podemos fugir do evento: o que é que podemos fazer para o tornar numa fonte de oportunidades?]
Este trecho também é interessante e foi abordado no almoço de ontem com o meu parceiro das conversas oxigenadoras:
"“We management tend to be very spoiled,” he says. “I used to get information from US general managers that was pretty much sugared and filtered all the time. Sometimes, what I want to know is unfiltered information.”"



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