"some challenges affecting the productivity of Western Europe's workforces are prevalent throughout the region -- among them, low levels of employee engagement. Overall, just 10% of employed residents in Western Europe are engaged -- that is, involved in and enthusiastic about their work. Among the region's 18 countries, this figure tops out at 17% in Norway, and it is well below 10% in France, Italy and Spain. By contrast, among the world's most highly engaged workforces, including the U.S., more than 30% of employees are engaged."A minha preocupação não é a produtividade. No século XXI, acreditar que a produtividade depende em grande parte do trabalhador é algo que já não faz sentido mas que ainda não saiu das mentes e sebentas. A produtividade aumenta muito mais quando se muda o que se produz do que quando se tenta aumentar a cadência do que se produz.
A minha preocupação é que um terço da vida destas pessoas é visto por elas como uma prisão.
Por isso, sublinhei há dias numa empresa saber, por portas travessas, que têm operárias que mesmo que ganhassem o Euromilhões asseguram que continuariam a vir trabalhar.
Trecho retirado de "State of the Global Workplace"
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