Pensei logo na cláusula 7.1.6 da ISO 9001:2015.
O bloco 1 aplica-se a:
"A organização deve determinar o conhecimento necessário para a operacionalização dos seus processos e para obter a conformidade dos produtos e serviços.Este é o conhecimento que se pode estudar e o conhecimento que se transmite pela experiência.
.
Este conhecimento deve ser mantido e disponibilizado na medida do necessário."
O bloco 2 aplica-se a:
"Ao enfrentar novas necessidades e tendências, a organização deve ter em consideração o seu conhecimento atual e determinar como adquirir ou aceder a qualquer conhecimento adicional necessário e atualizações requeridas."Quando vamos a formação, quando visitamos para ver a experiência e o exemplo de outros, estamos a trabalhar para colmatar "gaps".
Quando falo em "radar" penso naquele quadrante "discoveries". O que nem imaginamos que não sabemos.
O conhecimento em que se tropeça quando se observam clientes, não-clientes, ex-clientes, revistas técnicas, seminários, livros, conferências, patentes, ...
Quem dá atenção ao quadrante das "discoveries"? Como é que a sua empresa pensa estas coisas? Limita-se a cumprir mínimos olímpicos ou procurar ser exigente consigo própria?
A ISO pode ser mais do que uma treta quando se trata como sendo mais do que uma treta.que
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