Parece que estas coisas não chegam ao mainstream, não lembram aos lesboetas que mandam nos media.
Águeda é um avatar do que vai acontecer em breve no resto do país. Águeda é forte na metalomecânica. Ainda há dias sublinhava isto:
"“O setor não tem número de formandos necessários e isto é uma tragédia e com a taxa de desemprego a baixar, este é um problema que se vai agudizar”, sublinha."Este empresário já está a pensar numa resposta: automatização.
2 comentários:
e formar o dito cujo na própria empresa não ? Não sai mais barato ? Bem sei que os impostos tb servem para a formação ...
Lá chegaremos, lá chegaremos. Pena que depois da subtracção de 50% do PIB pelo Estado tenham de ser os privados a fazê-lo mas lá chegaremos. Recordo este postal http://balancedscorecard.blogspot.pt/2017/02/acerca-da-educacao-em-mongo.html fiz o ensino secundário unificado na hoje extinta Escola Comercial Oliveira Martins que teve a sua génese no século XIX como uma criação dos comerciantes do Porto para formarem os seus futuros empregados. Lá chegaremos.
Por exemplo, o Centro Tecnológico do Calçado anda a arrancar com cursos que bem podem vir a dar origem a algo desse género
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