A tabela de 2017 da Aon, por exemplo, dá bem que pensar para minimizar riscos ou aproveitar oportunidades:
Entretanto, esta semana comecei um serviço de apoio a uma empresa que pretende implementar de raiz um sistema de gestão da qualidade (SGQ) baseado na ISO 9001:2015. A empresa não tem controlo da qualidade sistematizado, não tem registos, tem um planeamento ainda na cabeça de uma chefia intermédia, ... como vamos usar a abordagem baseada nos riscos nesta empresa?
Depois de desenhado o mapa dos processos ficou o trabalho de casa, para cada processo:
- o que pode correr mal?
- gravidade e probabilidade?
- que medidas preventivas (estilo poka-yoka) podem ser tomadas desde já?
- o que controlar?
- por quem?
- com que frequência?
- recursos de monitorização?
- registos?
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