segunda-feira, dezembro 19, 2016

Acerca da tríade

Há anos que escrevo aqui no blogue sobre a tríade. A primeira referência é de Outubro de 2011 embora o tema seja muito mais antigo, sem essa designação. O primeiro uso do marcador também é de Outubro de 2011.

O anónimo engenheiro da província aprendeu ao longo de quase 30 anos de contacto diário com as empresas que a maior parte das receitas da macroeconomia estão erradas, não funcionam e são desmentidas por pessoas que não têm estudos e dão a volta às situações que os membros da tríade julgam perdidas.

Por isso, como não sorrir perante "Management theory is becoming a compendium of dead ideas":
"The similarities between medieval Christianity and the world of management theory may not be obvious, but seek and ye shall find. Management theorists sanctify capitalism in much the same way that clergymen of yore sanctified feudalism. Business schools are the cathedrals of capitalism. Consultants are its travelling friars. Just as the clergy in the Middle Ages spoke in Latin to give their words an air of authority, management theorists speak in mumbo-jumbo.
...
The gurus have lost touch with the world they seek to rule. Management theory is ripe for a Reformation of its own."
Mas o mais engraçado é que julgo que o autor apesar de ter razão em alguns pontos continua a partilhar do mesmo mindset daqueles que critica.

Para mim, o principal problema da tríade pode ser resumido na crença no eficientismo:


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