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Segunda-feira o @pauloperes chamou-me a atenção para este artigo "Ela largou um emprego no Google para vender pão na internet":
"Hoje, a padaria Beth Bakery faz sucesso com uma proposta inovadora: ela funciona como um clube de assinatura online, [Moi ici: Um modelo de subscrição, portanto] no qual é possível selecionar a quantidade e o tipo de pães que serão recebidos todas as semanas.Logo no final do primeiro mês o projecto atingiu break-even. A procura cresceu tanto que tiveram de deixar a cozinha da casa e alugar um espaço maior. Aí aconteceu isto:
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“A ideia era que, enquanto eu estivesse na cozinha, não precisasse vender: para isso havia o e-commerce e a página no Facebook”, explica a empreendedora. 40% dos potenciais clientes da Beth Bakery chegam ao site por meio da rede social"
"A cozinha fica no bairro de Vila Mariana, em São Paulo. “A ideia era fazer uma cozinha fechada, mas tínhamos uma porta de metal vazada e as pessoas nos viam trabalhando lá. Elas vinham nos dar boas-vindas ao bairro, e percebemos que lá havia uma demanda. Já tínhamos uma clientela no online que gostaria de nos conhecer pessoalmente e ver como tudo é feito; mas também surgiu uma clientela nas redondezas.”O que realmente me intriga é a dúvida, a curiosidade em saber o que é que está por trás desta procura. De certeza que a Beth Bakery não se destaca por ter pão barato. Qual é o ponto: a variedade de pão diferente?
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Por isso, a Beth Bakery resolveu transformar o local alugado em uma padaria aberta ao público, mas com horário reduzido.
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“Tudo anda funcionando muito bem e, mais uma vez, a nossa oferta não atende toda a demanda”, diz Beth. Por isso, o plano da Beth Bakery para este ano é continuar crescendo"
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Mesmo os vizinhos do bairro, já estavam servidos antes de chegar a Beth Bakery, porque fazem fila e esgotam a oferta? Qual a dor que é minorada? Qual é a vantagem que é exaltada?
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