Ao ler "
Empresa de Vila do Conde dita tendências na moda do ginásio" fiquei logo atraído pelo lead do artigo, uma empresa que escolheu um nicho e tem-se mantido fiel a essa opção. Depois, outra particularidade:
"A gestora acredita que um dos principais factores para o sucesso da empresa é a criatividade e as colecções que lança quase todas as semanas. "Geralmente, não lançamos colecções Primavera-Verão, Outono-Inverno, mas sim pequenas mais limitadas. Temos esse poder porque é tudo produzido internamente. Podemos gerir as quantidades que queremos e semanalmente lançamos pequenas colecções, para estarmos sempre com material novo", explicou Isabel Silva."
Fiz logo a ponte para um outro texto lido recentemente "
When past experience doesn't matter anymore":
"So, if product cycles are shrinking to months, and the science you know is obsoleted every four to six years, who do you turn to or where do you turn when you have to create a new product? For most corporations, creating something new has traditionally meant staffing a team that has deep experience, built around people who've "been there, done that" and have the t-shirts and scars to prove it. What happens when the facts are moving so quickly, when change is occurring so rapidly, that no one on your team has enough experience to qualify to be on the innovation team?
...
The reality is that no firm has a definitive stake on innovation, and we are all struggling to understand. The innovation winners will be the people who simply admit they don't know what they are doing and don't have experience, but are willing to experiment and learn. The ones that experiment, learn and repeat the fastest will be the ones who win."
Gente que escolheu servir um nicho e que aposta na rapidez, flexibilidade, criatividade e aprendizagem.
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