quinta-feira, julho 23, 2015

Já olhou para o low-cost desta maneira? (parte II)

Parte I.
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Terminei a parte I com uma reflexão que comecei a maturar no final de 2014:
"o seu negócio não é low-cost? Então, agradeça aos membros low-cost o trabalho de "mineração" que fazem, eles criam os seus potenciais futuros clientes. Eles "ensinam-lhes" o bê-à-bá da actividade. Depois, alguns ficarão sempre por aí, mas outros ganharão uma paixão e sentirão uma necessidade genuína de subir para outros desafios. É aí que entra a sua empresa, dedicada a servir um grupo que quer mais do que o básico. Para isso, precisa de ter uma estratégia clara e estar alinhado com ela."
Ontem, encontrei outra opinião a suportá-la:
"So do these budget operators spell the end for gyms as we know them? Steve Dick, sales and marketing director at Virgin Active, doesn't think so. He believes there is a place in the market for both budget and high-end gyms. "It gives the consumer a wider range of choices. Budget gyms will attract first-time exercisers into the market and over time these people may migrate to clubs such as ours," he says."
Teoricamente, as barreiras à entrada são as mais baixas. A pessoa entra, experimenta e as que quiserem aprofundar terão de evoluir para outras ofertas.
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Trecho retirado de "Are no-contract gyms the future of fitness?"

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