"Economic profit is distributed in a far from democratic way. The 60 percent of companies in the middle three quintiles generate a little over $29 billion in economic profit, or around $17 million each—only 10 percent of the total pie. This share is dwarfed by the $677 billion generated in the top quintile, where each company creates almost 70 times more economic profit than do companies in the middle three, and by the nearly $411 billion destroyed in the bottom quintile."Recordar a visão dos sectores económicos como blocos homogéneos.
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Imagem e trecho retirados de "The strategic yardstick you can’t afford to ignore"
3 comentários:
Boas,
Novas da cortiça:
http://www.peprobe.com/wp-content/uploads/2015/03/PressEstatisticasCortica2015.pdf
A figura 5 "speaks volumes"....
Não percebi.
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A figura 1 dá ideia de subida na escala de valor
Sim, a Figura 1 mostra que o preço médio por tonelada aumentou embora não seja totalmente claro porquê. O relatório fala em "melhor performance das rolhas de cortiça" e no "desenho de soluções" mas a Figura 3 mostra que tudo excepto as rolhas estão a descer (em valor).
Custa-me a acreditar que se consiga diferenciar uma rolha (sobretudo naturais ou champanhe) ao ponto de conseguir aumentar o preço da mesma de forma substancial... mas se calhar é isso mesmo que está a acontecer.
Entretanto a Figura 5 mostra o mix dos paises. E aqui há uma diferença brutal entre a França (preço médio por tonelada de 159/16=9.7 EUR/ton) e Alemanha (68/31=2.2 EUR/ton).
Há aqui dois tipos de países: França, EUA, Italia - claramente países com o mercado das rolhas (vinhos) e outros como a Alemanha e a Espanha(?) que concentram o volume mas a preços mais baixos. Será o mercado dos "materiais de construção"?
Não será que o aumento de valor por rolha se deve sobretudo a um efeito de mix de país e não do produto?
Precisava de ver o mix em 2013 para comparar....
E o que quer isto dizer do futuro deste mercado para além da rolha?
Os esforços de diversicação não estão a resultar? Os materiais de construção estão em queda desde 2012 (Figura 3)...
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