sábado, dezembro 13, 2014

Dúvida

Sector atrás de sector, do calçado ao têxtil, do mobiliário ao metalomecânico, vai abandonando a ideia da competitividade baseada na eficiência pura e dura, baseada na simples contagem de quantidades.
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Contudo, é preocupante perceber como muitas chefias intermédias, encarregados, são incapazes de fazer a transição mental e mantêm-se encalhados nos algoritmos que faziam sentido noutros tempos mas que hoje não passam de armadilhas mentais.
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Prisioneiros desses modelos, acabam a prejudicar gravemente a produtividade e a rentabilidade... como dizia Napoleão: queres saber como uma pessoa pensa? Procura saber que ideias estavam na moda quando ela tinha 20 anos.
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Será que o melhor é emprateleirar essas pessoas?

1 comentário:

JCS disse...

Parece-me mais preocupante que os líderes não consigam fazê-los definirem-se: ou adaptação, ou prateleira - e indicar-lhes o caminho.
Como naquele caso escabroso que ambos conhecemos em que o patrão diz do seu funcionário mais gerador de ruído, mas mais antigo e mais bem pago: "Eu dele só quero que não me atrapalhe!" (terá bem noção do que diz, da sua inviabilidade prática???)