- "imagine o futuro. Tire a foto do futuro. Não vai para lá... JÁ LÁ ESTÁ! Agora, pinte o quadro." (Março 2007)
- "Começar pelo fim" (Maio 2008)
- "Começar pelo fim" (Junho 2008)
- "Mais uma vez e sempre: Começar pelo fim!!!" (Setembro 2009)
- "Começar pelo fim" (Dezembro 2010)
Gosto de usar a metáfora da corda ninja, para a lançar até ao futuro desejado para "Fazer uma excursão até ao Futuro Imaginado" e, depois, usá-la para voltar ao presente e mudar a realidade actual para a converter na realidade do futuro desejado. É a grande diferença entre empurrar para a frente, para o desconhecido, para um futuro e, puxar a partir do futuro desejado. Podemos estar no presente fisicamente e ser puxados por nós próprios no futuro desejado... recordar Ortega y Gasset.
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Por isso, gostei desta reflexão:
"Organizations should have their moonshots. They're a keystone of what we call a "future-back" approach to strategy, which unlike the "present forward" nature of most strategic-planning processes, doesn't operate under the assumption that tomorrow will be pretty much like today, and the day after pretty much more of the same. In stable times, present-forward approaches help optimize resource allocation. But in turbulent times, these approaches can lead companies to miss critical market inflection points.
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At the heart of the future-back process is a consensus view of your company's desired future state.This isn't scenario planning, where you consider a range of possibilities. This is putting a stake in the ground — specifying what you want your core business to look like, what adjacent markets you want to edge into, and the moonshots you'll try for.
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A good moonshot has three ingredients. First, it inspires.
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Second, it is credible.
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Finally, it is imaginative. It isn't an obvious extrapolation of what's happening today ... but something that offers a meaningful break from the past.
Trechos retirados de "What a Good Moonshot Is Really For"
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