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Aproveitar o clima, essa vantagem preciosa a nível de custos, de tempo e de sabores.
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Produzir o que tem mais valor acrescentado, não apostar nas produções extensivas que competem pela quantidade, variedade, variedade, variedade.
"Especialistas universitários apontam o recurso à agricultura protegida para a produção intensiva de frutas, legumes e flores como a solução para “potenciar a rentabilidade económica” e atrair jovens para o sector.O que peço é que tenham cuidado com este tipo de linguagem:
As Universidades e os Politécnicos do Norte propõem a alteração do paradigma actual de agricultura extensiva para um centrado na agricultura em estufa, devido ao "tipo e dimensão da propriedade agrícola e à interligação do urbano com o rural” nesta região."
"os especialistas universitários apontaram como primeira solução para dinamizar o sector o recurso à agricultura protegida"Pode ser confundida com receita única.
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Ontem, ouvi na rádio, durante o jogging, uma entrevista do treinador Fernando Santos. A certa altura perguntam-lhe se era mais partidário de uma escola A, para formar novos jogadores de futebol, ou se era mais partidário de uma escola B.
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A resposta foi sublime e, como sei da religiosidade de Fernando Santos, associei-a logo ao pensamento da Igreja Católica: a pessoa primeiro, uma formação adequada a cada pessoa em particular.
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Cada empreendedor é que tem de tomar a sua decisão, procure informação sobre as várias alternativas e decida, tendo em conta o meio exterior e tendo em conta aquilo que quer para o seu negócio e vida.
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Trecho retirado de "Estufas são aposta para rentabilizar agricultura no Norte"
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