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Basta juntar estas peças:
- "The End of Chinese Manufacturing and Rebirth of U.S. Industry" (que já comentámos aqui)
- "Why I Believe That This Will Be The Most Innovative Decade In History"
- "Manufacturing in America"
- "Seven Reasons to Expect US Manufacturing Resurgence" (Isto merece um futuro artigo por causa da produtividade e do valor acrescentado por trabalhador)
- "Reasons to be cheerful, part five" onde se pode ler:
"the new industrial revolution consists of a number of different features making a simultaneous impact in both the rich world and the poor. He cites an increase in the technology component of modern business strategies; the ability to offer personalised products on a mass scale; the growing fragmentation of production with more interconnectedness of supply chains across different countries; the increasing niche orientation of many companies; a focus on environmental challenges and more efficient use of resources; and more regional concentration and specialisation.Para mim, até isto faz sentido "Euler Hermes: Insolvências de empresas vão aumentar 50% em Portugal" e se encaixa na mudança em curso. Uma revolução não é uma evolução pacífica, uma revolução perturba o status-quo.
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The book is right to concede that few of these individual features are completely new. But it argues that they really started to interact from around 2005 and they will continue to do so until 2040 and beyond.
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I’m not sure that the designation “revolution” for such disparate business trends is useful but let’s not argue about taxonomy. Whether the changes occurring in manufacturing constitute Revolution Number Five or are simply the after-effects of Revolution Number Four, they are having a big effect. Marsh is surely right to remind us that manufacturing is more exciting than most people imagine."
3 comentários:
Não me parece. Wall Street continua no mesmo estado calamitoso. Estamos já bem dentro da próxima bolha a estourar... a comida que chega ao prato...
Não há consumidores sem salários. E os salários estagnaram ou estão a desaparecer em todas as partes do mundo menos na carteira dos gestores financeiros.
Esse número pode vir a ser superior nos Açores, onde por exemplo, o elevado grau de dependência de subsídios do governo deixa mais do que visível a não sustentabilidade de grande parte das empresas.
Um castelo de cartas é um belo conceito visual.
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