quinta-feira, março 08, 2012
Perguntas que devem ser colocadas com alguma frequência (parte II)
A propósito das "Perguntas que devem ser colocadas com alguma frequência".
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Estas perguntas não são só relevantes para as PMEs exportadoras. Nos tempos que correm, são ainda mais importantes para as empresas que vivem do mercado interno.
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Segundo o INE, em 2009, existiam em Portugal mais de 348 500 PMEs, cerca de 99,7% do total de sociedades do sector não financeiro. Do total de PMEs só cerca de 10% eram exportadoras. E mais, 72% do emprego era da responsabilidade de PMEs que não exportavam.
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Assistimos a mudanças na paisagem económica, social, tecnológica, o mundo que conhecíamos está em frangalhos (ainda ontem me contavam a história de uns faróis de nevoeiro que custavam 250€ à unidade na loja e que foram importados da Alemanha, via net, a 75€ o par) e as soluções que funcionavam nesse mundo já não estão a gerar os resultados que nos habituaram a dar.
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As necessidades continuam lá, as necessidades continuam a existir, o que está a mudar são os canais para as satisfazer, o que está a mudar são os locais onde se faz o encontro entre a oferta e a procura, o que está a mudar são os instrumentos e as exigências capazes de irem ao encontro dessas necessidades e aspirações.
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Por isso, também as PMEs que operam no mercado interno devem colocar o mesmo tipo de perguntas, devem procurar um novo modelo de negócio, devem repensar quem são os seus clientes-alvo, qual a sua proposta de valor, como lidar com o online... devem fazer aquelas perguntas com alguma frequência.
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Estas perguntas não são só relevantes para as PMEs exportadoras. Nos tempos que correm, são ainda mais importantes para as empresas que vivem do mercado interno.
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Segundo o INE, em 2009, existiam em Portugal mais de 348 500 PMEs, cerca de 99,7% do total de sociedades do sector não financeiro. Do total de PMEs só cerca de 10% eram exportadoras. E mais, 72% do emprego era da responsabilidade de PMEs que não exportavam.
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Assistimos a mudanças na paisagem económica, social, tecnológica, o mundo que conhecíamos está em frangalhos (ainda ontem me contavam a história de uns faróis de nevoeiro que custavam 250€ à unidade na loja e que foram importados da Alemanha, via net, a 75€ o par) e as soluções que funcionavam nesse mundo já não estão a gerar os resultados que nos habituaram a dar.
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As necessidades continuam lá, as necessidades continuam a existir, o que está a mudar são os canais para as satisfazer, o que está a mudar são os locais onde se faz o encontro entre a oferta e a procura, o que está a mudar são os instrumentos e as exigências capazes de irem ao encontro dessas necessidades e aspirações.
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Por isso, também as PMEs que operam no mercado interno devem colocar o mesmo tipo de perguntas, devem procurar um novo modelo de negócio, devem repensar quem são os seus clientes-alvo, qual a sua proposta de valor, como lidar com o online... devem fazer aquelas perguntas com alguma frequência.
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