quarta-feira, maio 11, 2011

Quando entra a arte...

A arte ao serviço de Mongo pode ser exemplificada com os doces.
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Na zona de Coimbra temos as escarpiadas... que nos Estados Unidos geraram a Cinnabon.
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Na zona de Coimbra temos o arroz-doce, tenho sorte de a minha mãe ainda o fazer... e recordo com saudade o que a minha avó fazia. Reparem como a arte pega num doce tradicional e cria valor (e em brasileiro).
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Claro que em Portugal é difícil isto acontecer... consumir é pecado, todo o dinheiro que as pessoas ganham pertence ao Estado. Mas adiante...
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Mongo é isto, é olhar para o que sempre se fez com uma postura de artista.
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E o esquema que Hilary Austem usa no seu livro:
Faz todo o sentido, o conhecimento que resulta da experiência apaixonada, é transformado num modelo de negócio e orientado por uma visão para além do ganho financeiro.

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