quinta-feira, abril 21, 2011

Aprender com o canário grego...

A propósito desta consequência.
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Será que alguém pode ganhar com isto virando a perspectiva?
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Quantas empresas nacionais não competitivas se podem tornar competitivas por causa das condições de pagamento?
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Quantas empresas nacionais, actualmente não competitivas, estão a estudar esta oportunidade?
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É um daqueles momentos a meio do ano, em que faz sentido convocar uma reunião extraordinária para pôr em causa as orientações estratégicas actuais da empresa e, reflectir sobre as ameaças que têm de ser minimizadas e as oportunidades que podem ser aproveitadas.
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É o caminho menos percorrido...
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Estupidamente ainda não estou bem treinado para olhar do outro lado do espelho automaticamente. Só lá cheguei quando comecei a pensar sobre as razões que levariam uma empresa grega que transforma matéria-prima comprada na Turquia e Bulgária, a contactar uma empresa portuguesa para lhe comprar uma máquina e passar a produzir internamente a matéria-prima.

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