quinta-feira, junho 10, 2010

Quem vier atrás que feche a porta (parte II)

"Portugal já paga juros mais altos do que a Grécia no plano de ajuda financeira"
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"As medidas de austeridade (Moi ici: austeridade para as pessoas com o aumento do saque impostado. Porque não há maneira do Estado reduzir despesa a bem.) que o Governo português aprovou não estão a salvar o país da pressão dos mercados, que ontem, pela primeira vez, exigiram, numa emissão de obrigações realizada pelo Estado, juros mais altos do que o valor a pagar pela Grécia no plano de ajuda financeira da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI)."
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A primeira vez que o escrevi foi a primeira vez que o li "E se for a Alemanha a ter de sair da zona euro?"
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Pois bem, o que propõe Edward Hugh em "British blogger unlikely economic sage":
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"So I put forward this idea is that maybe the simplest and quickest solution is for Germany to go back to the mark," he said.

Germany abandoned the Deutschemark in 2002 when it joined the single currency.

The theory is that Germany's exit would prompt a steep fall in the euro, which would go some way to restoring the competitiveness of Germany's debt-strapped neighbors including Spain, Portugal, Greece and Ireland. Exports would rise, allowing them to put money aside to pay their debts and to service the future needs of their ageing populations.

In time, he said, Germany could consider rejoining the euro after a correction in the region's economic imbalance."
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Saliento este ponto:
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"If these countries -- like Spain, Portugal, Greece, Ireland -- can't find a way to get back to growth then the debt is just going to mount and mount and mount on them.

"There's no future for any country that is in the sort of mess that these countries are in -- they need the protection of the eurozone," he said.

"It is much more feasible for Germany to say, 'Hey guys 28 percent of our GDP -- and it is growing as a percentage now - is in exports that go outside Europe or outside of the eurozone. (Moi ici: Para empresas que operam no quadrante D o preço é um qualifier não um order-winner) So what do we have to lose by coming out?'"

And remember that German debt is in euros so if the Germans went back to the mark it would be much cheaper for them to pay," he added."

Governos que se dão ao respeito são mais previsíveis daí que os governados confiem no seu comportamento futuro. Portanto, os 80 mil milhões de euros de poupanças que a Alemanha resolveu fazer, cortando na despesa do Estado nos próximos anos, em vez de um efeito recessivo vão ter um efeito expansivo "CAN SEVERE FISCAL CONTRACTIONS BE EXPANSIONARY? TALES OF TWO SMALL EUROPEAN COUNTRIES"

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