sexta-feira, maio 21, 2010
Para reflexão
Vivemos dias históricos, dias fracturantes. Quando António José Teixeira na SIC-N e quando o Diário Económico, um dos jornais do regime, já escreve isto "A missão impossível de José Sócrates".
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Daniel Amaral continua a sua saga, aqui "E a bolha rebentou", começa por criticar o fim de uma coisa a que chama investimento público (estranho esta definição de investimento... gasto sem retorno) para, por fim reconhecer que vivemos à muito numa bolha de endividamento que estoirou.
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"Crónica de uma competitividade anunciada" uma boa reflexão mas não devemos embandeirar em arco.
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A par das complicações presentes e as que só batem à porta em 2013 esta notícia "Portugal é o país da União Europeia onde a natalidade caiu mais na última década" vem recordar um factor que vai complicar as coisas ainda mais, basta recordar o texto recente de Edward Hugh "Much Ado About (Some Of) The Wrong Things":
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"One point that is often not stressed hard enough and long enough is that the backdrop to this whole debt issue is the underlying problem of rapidly rising elderly-dependency ratios (and increasing population median ages) across the entire developed-economy world. Normally this implies the imminent arrival of a wave of heavily underaccounted-for-liabilities which will simply increase the pressure on the underlying structural (rather than cyclical) deficits in the worst affected economies."
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