domingo, julho 26, 2009

Diz que é uma espécie de imposto revolucionário do politicamente correcto

A propósito deste artigo do Público de hoje: "Cada vez mais banca e cada vez menos indústria a gastar em I&D" e da reflexão recente em "Que resultados para a inovação (parte II)" apetece perguntar:
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Qual o retorno destes gastos?
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Escrevi de propósito gastos e não investimento. Enquanto não me disserem qual o retorno... não passa de um custo, uma espécie de imposto revolucionário do politicamente correcto.
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Sinceramente espera que o rei não vá nu. A contratação de um actor de Hollywood para fazer uns sketchs sobre a cortiça, ou sobre uma cerveja, ou do Cristiano Ronaldo para um banco... é considerada inovação?

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