sábado, novembro 15, 2008
Sócrates garante "todo o investimento público que puder"
Como é que é aquela frase atribuída a Almeida Santos?
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"Para os amigos tudo, para os inimigos nada, para os outros aplique-se a lei."
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Só espero que no afã de salvar as construtoras deste país, Socrates não o faça à custa do resto do país.
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"Sócrates garante "todo o investimento público que puder" uma frase destas mete medo... mas mais medo mete o que ouvi no noticiário da rádio, algo do género:
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- Agora não é o momento de pensar no próximo ano, agora é o momento de pensar o dia de amanhã, o próximo mês. (sic)
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Até tremo só de pensar na filosofia de vida subjacente a este discurso. Basta recortar um trecho do último livro de John Kotter "A Sense of Urgency":
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"... the opposite of urgency is not only complacency. It's also a false or misguided sense of urgency that is as prevalent today as complacency itself and even more insidious. With a false sense of urgency, an organization does have a great deal of energized action, but it's driven by anxiety, anger, and frustration, and not a focused determination to win, and win as soon as is reasonably possible. With false urgency, the action has a frantic feeling: running from meeting to meeting, producing volumes of paper, moving rapidly in circles, all with a dysfunctional orientation that oftem prevents people from exploiting key opportunities and addressing gnawing problems."
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"Para os amigos tudo, para os inimigos nada, para os outros aplique-se a lei."
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Só espero que no afã de salvar as construtoras deste país, Socrates não o faça à custa do resto do país.
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"Sócrates garante "todo o investimento público que puder" uma frase destas mete medo... mas mais medo mete o que ouvi no noticiário da rádio, algo do género:
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- Agora não é o momento de pensar no próximo ano, agora é o momento de pensar o dia de amanhã, o próximo mês. (sic)
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Até tremo só de pensar na filosofia de vida subjacente a este discurso. Basta recortar um trecho do último livro de John Kotter "A Sense of Urgency":
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"... the opposite of urgency is not only complacency. It's also a false or misguided sense of urgency that is as prevalent today as complacency itself and even more insidious. With a false sense of urgency, an organization does have a great deal of energized action, but it's driven by anxiety, anger, and frustration, and not a focused determination to win, and win as soon as is reasonably possible. With false urgency, the action has a frantic feeling: running from meeting to meeting, producing volumes of paper, moving rapidly in circles, all with a dysfunctional orientation that oftem prevents people from exploiting key opportunities and addressing gnawing problems."
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