Como vivo numa zona híbrida entre o rural e o urbano, a realidade quotidiana recorda-me constantemente velhas máximas buriladas ao longo de gerações, destiladas da sabedoria popular.
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Nesta altura, no Outono, há uma certa nostalgia no ar... as andorinhas estão a ir embora, a manga curta e as sandálias já quase estão arrumadas e colhem-se os frutos que foram semeados lá longe, durante a Primavera.
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É isso, colhemos os frutos que semeamos... não há acasos!
Dia após dia, mais um campo de milho é transformado em forragem para o gado, modificando a paisagem.
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Com a descida das temperaturas muitas espécies não resistem e desaparecem até à próxima Primavera.
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Outras espécies surgem rapidamente, para aproveitar o calor do fim da tarde e o aumento da humidade.
A vida continua...
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Que frutos, como comunidade alargada, merecemos colher nestes tempos que correm? Que empresas, que instituições, que paradigmas, que personagens desaparecerão?
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Que novas empresas, instituições, paradigmas e personagens surgirão?
3 comentários:
Salve Companheiro
Todavia, estou há 2 dias de cama, com febre, minhas últimas 12 horas passei em tua sintonia.
Seguindo o mesmo traçado,
Já me sinto bem melhor!
Sincronia diante do universo.
Seu livro tem a venda aqui no Brasil ?
Estamos em contato.
Diogo de C. Lopes
Botucau/SP - Brasil
Como eu gosto das suas fotografias e vídeos sobre a natureza. Ontem já estive aqui a ve-las, mas nao tive coragem de perguntar se as posso levar.
"Colhemos o que semeamos" é assim também na vida de cada um. E o Outono é a estacao do ano para reflectirmos sobre isso.
Saudacoes outonais e amigáveis!
Caro Diogo se quiser podemos combinar e envio-lhe o livro pelo correio.
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Conhece alguma editora brasileira interessada em publicar livros com estes temas?
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Votos de melhoras meu caro!!!
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