quarta-feira, fevereiro 20, 2008
O toque anti-anti Midas
No Diário Económico de hoje, num artigo intitulado "Empresas têxteis recuperam da crise e já exportam quase 4 mil milhões", assinado por Sónia Santos Pereira, pode ler-se:
"Após cinco anos de contínua quebra nas vendas do sector têxtil para o exterior, os dados de Janeiro a Novembro do ano passado apontam para um crescimento de 4,1% para 3.960 milhões de euros face ao mesmo período de 2006."
"... a retoma que se está a sentir no têxtil deve-se a uma "clara aposta na internacionalização" das empresas portuguesas, mas também a um novo posicionamento da indústria. Emboa assente no 'private label' (marcas de terceiros), as fábricas portuguesas apostam agora na produção de pequenas séries, em produtos e matérias-primas mais inovadoras e na capacidade de garantirem uma resposta rápida..."
Quase apetece dizer... estava escrito nas estrelas!
Como podemos ser diferentes? Como podemos fazer a diferença?
Se não podemos competir no preço, podemos dar o salto seguinte: apostar no serviço, na flexibilidade.
Ainda assim, não dominamos a prateleira, e deixamos a nata do rendimento a outros.
O salto seguinte será a marca própria. Para isso, nada como aproveitar o serviço como plataforma de aprendizagem.
Não podemos é continuar a fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
"Após cinco anos de contínua quebra nas vendas do sector têxtil para o exterior, os dados de Janeiro a Novembro do ano passado apontam para um crescimento de 4,1% para 3.960 milhões de euros face ao mesmo período de 2006."
"... a retoma que se está a sentir no têxtil deve-se a uma "clara aposta na internacionalização" das empresas portuguesas, mas também a um novo posicionamento da indústria. Emboa assente no 'private label' (marcas de terceiros), as fábricas portuguesas apostam agora na produção de pequenas séries, em produtos e matérias-primas mais inovadoras e na capacidade de garantirem uma resposta rápida..."
Quase apetece dizer... estava escrito nas estrelas!
Como podemos ser diferentes? Como podemos fazer a diferença?
Se não podemos competir no preço, podemos dar o salto seguinte: apostar no serviço, na flexibilidade.
Ainda assim, não dominamos a prateleira, e deixamos a nata do rendimento a outros.
O salto seguinte será a marca própria. Para isso, nada como aproveitar o serviço como plataforma de aprendizagem.
Não podemos é continuar a fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes.
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