quinta-feira, setembro 20, 2007
Máquinas de interpretação
"Por que razão é que a GSD&M grava os seus valores no solo? "Parece um sentimentalismo, mas não é", explica Spence. "Todos compreendem que estes valores não são temporários. Eles estão literalmente gravados no cimento da rotunda. Esses valores são a força motriz do nosso objectivo. As pessoas querem trabalhar em empresas que sabem aquilo que defendem. Todos nesta empresa sabem aquilo que defendemos"." *
Esta justificação dá-me que pensar.
Nós, humanos, somos máquinas interpretativas. Permanentemente, e de forma consciente, ou não, recolhemos, filtramos e processamos sinais, para nos situarmos no mundo.
Realmente, quando uma organização publica, de forma "manhosa", os seus valores, os seus fundamentais estratégicos, está já a dar uma mensagem subliminar aos seus colaboradores e partes interessadas. E depois as pessoas são acusadas de deturparem a mensagem... será mesmo deturpação?
* trecho retirado do livro "Mavericks at work" de William Taylor e Polly LaBarre
Esta justificação dá-me que pensar.
Nós, humanos, somos máquinas interpretativas. Permanentemente, e de forma consciente, ou não, recolhemos, filtramos e processamos sinais, para nos situarmos no mundo.
Realmente, quando uma organização publica, de forma "manhosa", os seus valores, os seus fundamentais estratégicos, está já a dar uma mensagem subliminar aos seus colaboradores e partes interessadas. E depois as pessoas são acusadas de deturparem a mensagem... será mesmo deturpação?
* trecho retirado do livro "Mavericks at work" de William Taylor e Polly LaBarre
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