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sexta-feira, abril 26, 2013

O mercado interno NÃO MORREU!!!

No editorial do JdN de ontem em "Aprender a crescer em Vila Velha de Ródão" li:
"As empresas que, através de capacidade de gestão, de investimento, de competitividade conseguem competir nos mercados globais, singram. As que estão sujeitas ao mercado interno, massacrado pela austeridade e pela falta de confiança, mirram."
 Relativamente às empresas que operam no mercado interno, a minha mensagem não é esta. Prefiro esta outra mensagem:
"Porque o mercado está mau, não tem de ficar mau para todos"
É a velha história do leão que aparece de repente a dois indivíduos:
"Dois indivíduos na selva são descobertos por um leão.
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Um começa a correr desenfreadamente, o outro senta-se e calça umas sapatilhas.
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O primeiro pergunta-lhe, pensas que vais correr mais do que o leão?
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E o segundo responde, não preciso, basta-me correr mais do que tu."
Se o mercado interno mudou, resta às empresas que querem ter futuro nele mudarem também.
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Se o contexto mudou, as estratégias seguidas têm de mudar, a oferta tem de mudar, os clientes-alvo talvez tenham de mudar, a estrutura tem de mudar.
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O mercado interno NÃO MORREU!!! 
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Simplesmente está diferente, e as empresas que não perceberem isso, que não mudarem, que não se adaptarem... estão condenadas a mirrar e a morrer.

terça-feira, fevereiro 19, 2013

Sintoma de uma nova economia

Recordando que o mercado interno não está morto, recordando o conceito de Job to Be Done (JTBD), recordando Mongo e o Estranhistão, interessante este festival de serviços "Do spa ao peixe fresco. Saiba tudo o que lhe podem levar a casa" sintoma de uma nova economia.

quinta-feira, março 08, 2012

Perguntas que devem ser colocadas com alguma frequência (parte II)

A propósito das "Perguntas que devem ser colocadas com alguma frequência".
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Estas perguntas não são só relevantes para as PMEs exportadoras. Nos tempos que correm, são ainda mais importantes para as empresas que vivem do mercado interno.
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Segundo o INE, em 2009, existiam em Portugal mais de 348 500 PMEs, cerca de 99,7% do total de sociedades do sector não financeiro. Do total de PMEs só cerca de 10% eram exportadoras. E mais, 72% do emprego era da responsabilidade de PMEs que não exportavam.
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Assistimos a mudanças na paisagem económica, social, tecnológica, o mundo que conhecíamos está em frangalhos (ainda ontem me contavam a história de uns faróis de nevoeiro que custavam 250€ à unidade na loja e que foram importados da Alemanha, via net, a 75€ o par) e as soluções que funcionavam nesse mundo já não estão a gerar os resultados que nos habituaram a dar.
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As necessidades continuam lá, as necessidades continuam a existir, o que está a mudar são os canais para as satisfazer, o que está a mudar são os locais onde se faz o encontro entre a oferta e a procura, o que está a mudar são os instrumentos e as exigências capazes de irem ao encontro dessas necessidades e aspirações.
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Por isso, também as PMEs que operam no mercado interno devem colocar o mesmo tipo de perguntas, devem procurar um novo modelo de negócio, devem repensar quem são os seus clientes-alvo, qual a sua proposta de valor, como lidar com o online... devem fazer aquelas perguntas com alguma frequência.