sábado, março 10, 2012

Por que não fazer o exercício agora? (parte II)

Em 1999 foi publicado o livro "A Stitch in Time: Lean Retailing and the Transformation of Manufacturing--Lessons from the Apparel and Textile Industries" de Frederick H. Abernathy, John T. Dunlop, Janice H. Hammond e David Weil.
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Em 1999!
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A partir da leitura dos capítulos iniciais desse livro é possível desenhar esta figura:
Agora, imaginem-se em 1999... a evolução da figura que se segue, sobre o têxtil e vestuário português, ainda não aconteceu:
O que poderia uma empresa portuguesa no sector fazer de diferente? Como poderia aproveitar a mudança descrita na primeira figura?
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Já não estamos em 1999, agora estamos em 2012.
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E o que é que está a fermentar? O que é que não aparece no radar de muitas empresas e tem potencial para  mudar o futuro?
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Repare na primeira figura... há ali alguma coisa rebuscada, alguma previsão maluca?
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Não o creio.
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Não faz sentido pensar no que pode mudar nos próximos anos no seu sector de actividade?
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Não faz sentido descrever algumas forças que podem estar a actuar e a criar um universo competitivo diferente para o futuro?
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E sabendo quais são essas forças, não faz sentido "fazer batota" e ao abraçá-las, tirar partido delas?
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Como é que uma empresa industrial, como é que um retalhista, como é que um grossista, como é que um agente, se deve preparar, se pode preparar para tirar partido das forças em operação?
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Por exemplo:
"In Western Europe, Forrester expects a slightly faster 11 percent growth rate for online retail sales, going from $93 billion (68 billion Euros) in 2009 to $156 billion (114.5 billion Euros) in 2014. Forrester’s estimates exclude online sales of autos, travel, and prescription drugs."


Parte I.

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