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Executivos vêm o apoio às PME como o melhor estímulo para Portugal crescer"
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"Portugal vai estar em profunda recessão em 2012, com a economia a cair 3%, segundo as previsões, mas
como estimular o crescimento nos próximos dois anos? À pergunta,
33% dos 207 líderes empresariais inquiridos pela consultora Ernst & Young num estudo sobre a economia nacional responderam que o contributo passa pelo
apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME).
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24% consideraram que um dos melhores estímulos é o apoio às indústrias de alta tecnologia e inovação, (
Moi ici: Não aprenderam nada com a Qimonda... o estado apoia sempre os perdedores) 19% seleccionaram a necessidade de ser facilitado o acesso ao crédito,
13% escolheram o investimento em projectos de infra-estruturas urbanas, (
Moi ici: Que retorno teriam tais "investimentos"? Ainda não aprenderam? A adição é terrível...) 12% identificaram o estreitamento da ligação entre as universidades portuguesas e outras prestigiadas no estrangeiro (
Moi ici: Na minha opinião, na relação empresas com universidades e centros de investigação, o problema não é de oferta, é de procura. As empresas não procuram... e mais, por vezes, procuram, e ficam com protótipos inovadores nas mãos que não conseguem rentabilizar... não têm estratégia, nem proposta de valor, nem gente preparada para essa empreitada) e
10% escolheram ainda a redução de custos com mão-de-obra. (
Moi ici: Sem comentários...)
Houve 4% de inquiridos que responderam não saber; 3% não identificaram resposta(s). (
Moi ici: A minoria a que estamos remetidos...)
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Estão a imaginar políticos, que fazem
afirmações deste calibre "
'Não entendo porque não se fala em sanções para quem tem excedentes e não os coloca ao serviço da economia. Não percebo porque é que na União Europeia, os países não ajudam as exportações de economias em situação mais difícil'" (como se os países exportassem, como se não fossem pessoas anónimas como você e eu que ditam o que se compra ou não), a decidir que empresas têm futuro, ou não, e, por isso, "devem" ser apoiadas ou não.
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Julgo que os crentes na estimulogia devem ler este postal sobre os
influentes e estudar
Goldratt.
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BTW, "
In some situations, doing nothing – forever – is the right response. With my tendonitis, doing nothing helped. Sometimes, not trying to fix something is precisely what’s needed to fix it.
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It’s a hard strategy to follow because we have penchant for being proactive. If there’s a problem, we feel better when we attack it aggressively.
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But consider the idea that we might spend a lot of time, effort, and money solving problems that can’t, in fact, be solved with time, effort, and money.
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There’s a lot of talk these days about creating new businesses through incentives. Does the money and effort put into incentives help? According to a
study released by the Kauffman Foundation, the answer is no."
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BTW, a propósito do título "
Impostos elevados afugentam investidores estrangeiros", sabem como é que Henrique, O Leão, transformou Lubeck de um covil de piratas, literalmente, na cidade que veio a ser a líder da Liga Hanseática?
1 comentário:
Mais do que impostos elevados, flexibilidade laboral e custos de mão-de-obra, o problema continua a ser a justiça que não funciona... há empresas em risco de falência: não porque não vendem, não porque não facturam, mas que não conseguem cobrar... nem o Estado, pessoa de bem, cumpre...
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