Mostrar mensagens com a etiqueta libertar a economia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta libertar a economia. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, outubro 16, 2015

Propaganda libertária

Estamos sempre a ouvir a propaganda: os humanos se não tiverem chefes, se não tiverem líderes, se não tiverem pastores não se governam, e nesse caso seria o caos, seria o fim do mundo, a anarquia.
.
Por isso, nem sei como deixam passar este tipo de notícias subversivas para os jornais, "Should we scrap every traffic light in Britain? After 42 lights at one of Britain's most complicated junctions fail and flow improves critics call for a signal free system":
"Something very strange has been happening in Beverley, East Yorkshire. Last week, the 42 traffic lights at the busy Grovehill junction in the east of the town stopped working.
.
The reason had something to do with the bewildering nest of wires in a control box, and so the repair took a few days.
.
You would have thought that chaos and lengthy tailbacks would have ensued. After all, the lights manage 20 different traffic flows and nine pedestrian crossings in a fiendishly complex pattern that’s become notorious as one of Britain’s most complicated junctions.
.
Doubtless, there must have been more than a few accidents — shunts, head-on collisions, perhaps the odd pedestrian sprawled on a bonnet. However, much to the bewilderment of traffic experts, the absence of the lights had the very opposite effect.
.
The traffic flowed far more quickly and smoothly. And what’s more, there were no accidents."
Como não recordar o filme em "O vector tempo não é irrelevante"

quinta-feira, novembro 03, 2011

Emergir uma nova economia sem Criador, sem Planeador, sem Geometra (parte III)

Parte II.
.
Novos tempos requerem modelos mentais diferentes.
.
A natureza tem horror ao vazio...  a vida não planeia. Perante constrangimentos e restrições, fuça até encontrar uma alternativa.
.
"The Way Companies Are Getting Financed Is Completely Changing"
.
"The way companies are getting financed, is changing, from start to finish. And, excitingly, it's increasingly not just technology companies.
.
There are, as best as we can tell, many new steps for financing that awaits a growing company
."

domingo, outubro 30, 2011

Emergir uma nova economia sem Criador, sem Planeador, sem Geometra (parte II)

Parte I.
.
Emergir fica melhor do que criar. Criar implica alguém que cria, emergir é sobre algo que aparece.
.
A emergência resulta da súbita tradução a um nível superior (economia) de algo que foi acontecendo desgarradamente a um nível inferior (micro-economia).
.
Voltando ao tema da parte I, o by-pass aos bancos como uma necessidade e o bónus que se obtém: a drenagem de recursos da economia insustentável, para a economia sustentável.
.
A minha definição de economia sustentável é: aquela economia que em cada momento se auto-sustenta e acrescenta riqueza sem a necessidade de apoios do Estado.
.
Cá está mais uma reflexão em sintonia com as ideias que têm emergido na minha mente:
.
"Isabel Ucha: Empresas não financeiras vão começar a apelar às poupanças"
.
"Na opinião de Isabel Ucha, directora de desenvolvimento do mercado local da NYSE Euronext Lisbon, as empresas vão começar a lançar instrumentos de apelo às poupanças mesmo fora do sistema bancário, embora sem especificar que tipo de instrumentos possam ser esses."
.
Quando penso nisto penso em algo inorgânico, o empresário A convida alguém com capital para entrar para a gestão e assumir uma quota. O dinheiro fresco é utilizado para adquirir matéria-prima ou comprar uma nova máquina.
.
O empresário B convence grupo de particulares a emprestar-lhe dinheiro a uma taxa X com um contrato, tudo fora do sistema bancário.
.
E por que não um sistema qualquer tipo KIVA para países desenvolvidos falidos (demasiado rebuscado?)
.
Não há nada que inventar, basta visitar países sem sistema bancário a funcionar a sério e ver como é que as poucas empresas arranjam capital.

sábado, outubro 29, 2011

Criar uma nova economia sem Criador, sem Planeador, sem Geometra

Quando as pessoas me falam disto, desta forma "sobre a falta de capital que está a levar empresas exportadoras a terem de rejeitar encomendas por falta de matéria-prima, tudo isso e mais muito mais."
A minha resposta optimista tem andado por estes caminhos:
.
"Fusões e aquisições nas PME como opção para crescer":
.
"Numa altura de desafios como esta, "as empresas têm de criar uma forma de diversificar o risco e crescer" e prestarem atenção à "existência de oportunidades para estruturar novas soluções, que podem passar, por exemplo, pela fusão com outras empresas, que, em conjunto, podem fazer chegar o projeto mais longe". "
.
Os empresários têm de descobrir formas de fazer o by-pass aos bancos, têm de repensar as soluções de financiamento.
.
Qual a vantagem que vejo? A de acelerar a transição, a drenagem, a sifonagem de recursos financeiros e humanos de projectos inviáveis, pouco rentáveis, em coma, para projectos com potencialidade.
.
E, assim, se cria uma nova estrutura produtiva, uma nova economia, não desenhada no gabinete do ministro Álvaro Santos Pereira, não desenhada na Rua do Ouro em Lisboa, mas ditada pelo mercado, pelo que dá, pelo que é auto-sustentado... por uns tempos, é sempre transiente.
.
O mercado é perfeito? Não, mas não foi o mercado que nos trouxe a este estado pois não? Nem em 1892!