- a culpa é do árbitro;
- a culpa é dos chineses;
- a culpa é dos estrangeiros;
- a culpa é dos judeus;
- a culpa é dos palestinianos;
- ...
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sábado, novembro 26, 2011
Calimeros - não obrigado!
Há vários anos, desde uma formação que tive sobre "Inteligência Emocional", que escrevo aqui sobre o locus de controlo:
Quem tem o locus de controlo no exterior é um autêntico Calimero mimado que culpa tudo e todos pelos males que lhe acontecem.
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Recentemente escrevi dois postais (parte I e parte II) onde relacionava o locus de controlo no interior com o optimismo e com a capacidade de criar oportunidades de negócio e um outro onde chamava a atenção para o papel das associações sectoriais para fugir a esse sentimento de dependência de outros e de acontecimentos que não podemos controlar.
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Assim, este artigo "The No Whining Rule for Managers" não podiam passar despercebido no meu radar de interesses:
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"Yet most managers don't utilize the "no whining" rule. Today it's easy to whine and deflect responsibility, because so much seems out of our control — the economy, regulatory requirements, technological changes, costs of raw materials, and many others. (Moi ici: Li isto, caro André, e lembrei-me do caso que me contou há dias... a culpa é do câmbio? Mas as exportações suíças estão a crescer?) Even inside organizations many managers feel disempowered by the complexity of matrix structures, slow decision-making, and extra layers of reporting.
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sábado, outubro 03, 2009
Sempre o locus de controlo no exterior
Mira Amaral no semanário Vida Económica:
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"A Justiça, a Educação, a burocracia e a rigidez do mercado laboral são aspectos negativos que dificultam a vida das empresas."
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Serão estes os principais aspectos negativos?
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Por que é que há empresas portuguesas com empresários portugueses que vão ultrapassar e até crescer em plena crise mundial?
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Não defendo que aqueles aspectos não sejam importantes, mas serão os mais importantes?
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Se não forem os mais importantes, a sua repetição constante só desculpabiliza uns, proporciona álibis a outros e desencoraja outros ainda.
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Receio que o discurso de Mira Amaral e muitos outros, só reforce o espírito de Calimero, a mentalidade do coitadinho... que tem de ser apoiado. E atrofie as mentes independentes que do poder político só pedem. - Desamparem-me a loja, não venham para aqui complicar!
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Por que não se promovem, mostram, explicam os exemplos positivos de muitas PME's?
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Trecho retirado de "Economia portuguesa não vai recuperar com o fim da crise," este título faz recordar a estória de encarar as retomas como as marés...
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As marés quando sobem, levantam todos os barcos, eles não precisam de fazer nada. A um marinheiro num iate encalhado num canal da Ria basta-lhe esperar que a maré suba. Algumas empresas também ficam à espera que a maré, a retoma, as faça subir... fiem-se na Virgem e não corram não!
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Há um ditado francês do género "É bom que o marinheiro reze a pedir ajuda, mas também convém que reme!"
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Falta um discurso calvinista, algo do género:Amanhem-se!
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Emancipem-se!
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Dêem o Grito do Ipiranga!
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Façam pela vida! Work smater, not harder! Lembrem-se de David versus Golias!
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"A Justiça, a Educação, a burocracia e a rigidez do mercado laboral são aspectos negativos que dificultam a vida das empresas."
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Serão estes os principais aspectos negativos?
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Por que é que há empresas portuguesas com empresários portugueses que vão ultrapassar e até crescer em plena crise mundial?
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Não defendo que aqueles aspectos não sejam importantes, mas serão os mais importantes?
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Se não forem os mais importantes, a sua repetição constante só desculpabiliza uns, proporciona álibis a outros e desencoraja outros ainda.
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Receio que o discurso de Mira Amaral e muitos outros, só reforce o espírito de Calimero, a mentalidade do coitadinho... que tem de ser apoiado. E atrofie as mentes independentes que do poder político só pedem. - Desamparem-me a loja, não venham para aqui complicar!
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Por que não se promovem, mostram, explicam os exemplos positivos de muitas PME's?
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Trecho retirado de "Economia portuguesa não vai recuperar com o fim da crise," este título faz recordar a estória de encarar as retomas como as marés...
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As marés quando sobem, levantam todos os barcos, eles não precisam de fazer nada. A um marinheiro num iate encalhado num canal da Ria basta-lhe esperar que a maré suba. Algumas empresas também ficam à espera que a maré, a retoma, as faça subir... fiem-se na Virgem e não corram não!
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Há um ditado francês do género "É bom que o marinheiro reze a pedir ajuda, mas também convém que reme!"
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Falta um discurso calvinista, algo do género:Amanhem-se!
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Emancipem-se!
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Dêem o Grito do Ipiranga!
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Façam pela vida! Work smater, not harder! Lembrem-se de David versus Golias!
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