Há dias vi este tweet:
Estamos f@did@s e não sabemos ( ou sabemos e assobiamos…
— urso_de_shorts (@urso_de_shorts) September 16, 2025
E aparentemente a CS , nada diz…
Tem mais de 3 parágrafos, mas vale a pena ler… 🤣😂
📊 Despedimentos anunciados (últimos 12 meses / últimas semanas na Alemanha)
Automóvel & Fornecedores
•Volkswagen: 35.000… https://t.co/GsGHOh6aaN
Hoje, lembrei-me dele ao ler "Bosch Plans to Slash 13,000 Jobs in AI Push":
"Germany's Robert Bosch said it plans to slash 13,000 jobs over the next five years, as one of the world's largest car-parts suppliers leans into artificial intelligence to maximize productivity.
Bosch said Thursday that it planned to reduce its workforce by thousands of workers, particularly at its Bosch Mobility arm, in various stages by the end of 2030. The cuts come in addition to 9,000 jobs that were part of a 2024 workforce reduction plan the multinational carparts and technology company had put forward, of which 4,500 have already been eliminated."
E quais as consequências para Portugal?
Convém não esquecer que a Alemanha é um dos maiores importadores da nossa produção industrial e agrícola, além de ser o grande benemérito de um país habituado a andar de mão estendida em Bruxelas.
Se o motor industrial alemão abranda ou se reconverte de forma dolorosa, isso não só trava encomendas às nossas empresas, como pode reduzir a capacidade política da Alemanha para manter o papel de financiador da coesão europeia. Para um país como Portugal, sempre demasiado dependente de apoios externos em vez de fortalecer o seu próprio modelo de crescimento, este tipo de anúncios deveria soar como um alarme muito mais alto do que qualquer sirene em Lisboa.

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