No passado dia 1 de Julho no FT apanhei um interessante artigo de Sarah O’Connor intitulado "In defence of the second-mover advantage".
A autora defende a ideia de que nem sempre é vantajoso ser o primeiro a adoptar as novas tecnologias, como a inteligência artificial.
"But is it true that to "act now" or be "left behind (and/or doomed)" are the only two options available?"
Apesar da pressão para "agir agora ou ficar para trás", a autora sustenta que o chamado “second-mover advantage” também faz sentido:
"Being a second-mover is particularly useful when the benefits of a new technology are uncertain and the risks are high, because what you lose in speed you gain in information."
Ela critica o discurso alarmista usado por empresas e sobretudo por políticos para forçar decisões rápidas, argumentando que isso mais se parece com técnicas de vendas agressivas do que com uma verdadeira estratégia empresarial.
O discurso alarmista prejudica a capacidade de análise e inovação dos trabalhadores:
"It is well-known in neuroscience that when the brain’s fear system is active, its ability to explore, innovate and take risks is diminished."
%2012.02.jpeg)

Sem comentários:
Enviar um comentário