""We need to work more and, above all, more efficiently in this country," Merz told the German parliament. [Moi ici: A Alemanha precisa de trabalhar mais e de forma mais eficiente]..."With the four-day week and work-life balance we will not be able to sustain our prosperity."..."The average working week in Germany is among the shortest in Europe, alongside those in France, Belgium and the Netherlands."..."According to Eurostat, the European Union's statistics agency, it is 34 hours..."..."Germany has among the lowest annual working hours in the OECD. The volume of work is going down, even though we have ever more workers."..."It is a notoriously tricky nut to crack, made especially difficult in Germany by the high burden of bureaucracy."..."We're still thinking backwards and looking to our manufacturing to save us, but we need to be looking forward to new technologies and industries," he said."..."We've been too complacent and comfortable. We can either become more ambitious and work more now, or we can continue with the status quo and see living standards decline."
segunda-feira, junho 09, 2025
Curiosidade do dia
No Sunday Times de ontem, "Merz bemoans German inefficiency and looks to push his nation back to the grind":
Em Portugal o discurso público continua muitas vezes centrado em trabalhar menos horas, reduzir o esforço, repartir o que existe... mas sem falar seriamente de como criar mais.
O chanceler Friedrich Merz abriu um debate incómodo mas necessário: será sustentável o modelo de bem-estar e produtividade actual, se a economia não crescer mais e melhor? Em Portugal, essa pergunta raramente se coloca abertamente.
Falamos de "qualidade de vida", mas sem discutir produtividade, investimento ou valor acrescentado. Falamos de direitos, mas muitas vezes sem falar de deveres, esforço e criação de riqueza. O resultado? Um discurso político e mediático que prefere a ilusão do equilíbrio estável a encarar a exigência da ambição.
A Alemanha tem um problema de excesso de conforto. Portugal tem um problema de ausência de desconforto criativo.
Precisamos urgentemente de um debate maduro sobre o que significa crescer, como queremos gerar riqueza, e que nível de responsabilidade colectiva estamos dispostos a assumir para isso acontecer.
BTW, o governo alemão está focado na eficiência e competitividade e daí o foco no denominador, nas horas trabalhadas. Isso é importante, mas também é uma daquelas cenas tipo "É verdade, mas também é mentira". O foco deve estar acima de tudo, prioritariamente, na subida na escala de valor, não no aumento do volume puro e simples.
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