Hoje no JdN, "Cerca de 30% das subvenções do PRR estão a pagar despesas correntes":
"Apesar de desaconselhado, as regras do PRR permitem financiar algumas despesas correntes específicas relacionadas com investimentos e reformas a concretizar. Em Portugal, 4.310 milhões foram usados para pagar esse tipo de despesa.
...
parte do envelope financeiro a que Portugal tem direito, está a ser usada para pagar despesas correntes. Uma análise do Eurostat revela que cerca de 30% das subvenções do PRR"
Qual é a novidade? Os apoios comunitários servem para assar sardinhas com fósforos.
Uma tristeza que confirma o que há muito escrevo no blogue sobre o uso de apoios e subsídios para reduzir custos, para adiar a morte:
- Para que servem os apoios e subsídios? (Junho de 2008)
- Assim se perpetuam modelos de negócio ultrapassados (Maio de 2022)
- Ambição, foco, políticos e zombies (Fevereiro de 2025)
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