"A quarter of Britons say they are disabled, with two million more people than before the pandemic saying they struggle to function because of poor mental health....Labour is also facing discontent from more than 150,000 people who will lose their carers' allowance as a result of the person they look after no longer qualifying for personal independence payments. Official impact assessments show this will save £500 million. The charity Carers UK said claimants were "shocked, worried and scared".Even after the latest cuts, spending on disability benefits will rise from £36 billion last year to £59 billion by the end of the decade.An official survey released yesterday showed that 16.8 million people in the UK now say they have a disability that has "substantial" effects on their ability to function in daily life. This was up by 40 per cent in the past decade and 700,000 in the past year alone.About 5.8 million people reported that they have a mental health problem so severe it counts as a disability, up 400,000 in a year and two million on 2018-19 levels. Mental illness is now cited by 48 per cent of working age people with a disability, making it the single biggest problem."
sábado, março 29, 2025
Curiosidade do dia
Parece uma competição com os assistentes operacionais das escolas públicas portuguesas.
Como é que, num espaço de uma década, o Reino Unido passa de 12 milhões para 16,8 milhões de pessoas com deficiência? E só no último ano, mais 700.000 juntaram-se ao clube — o equivalente a uma cidade como Glasgow inteira, subitamente incapacitada. Lisboa cidade tem cerca de 550 mil habitantes.
A explicação mais simples? Talvez os britânicos tenham descoberto que, no meio da inflação, da crise energética e dos salários estagnados, é mais fácil ser-se reconhecido como 'inapto' do que ser tratado como trabalhador válido.
E não é uma qualquer deficiência: 48% dos casos são de saúde mental. Um em cada dois adultos com incapacidade diz que o problema é a cabeça — e não a perna, o coração ou a visão.
Go figure.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário