"Results from the study show that open access generally leads to both economic and environmental overexploitation, that is 'the tragedy of the commons'. This also affects the overall tourism industry since tourism accommodation and environmental quality perform central roles. This ultimately leads to mass tourism characterized by tourists with low willingness to pay."
Relacionar este sublinhado com o que aparece no DN via JdN:
"O preço a pagar pelo aluguer de um carro desceu 15% no ano passado, avança esta quinta-feira o Diário de Notícias. A descida reflete o aumento do número de veículos disponibilizados pelas "rent-a-car", que tem levado a uma excesso de oferta enquanto a procura, sobretudo de turistas, arrefeceu.
O desequilíbrio entre a oferta e a procura foi implacável com as receitas das empresas. "Foi o pior ano de sempre para o setor, excluindo o período da pandemia", diz o secretário-geral da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC), Joaquim Robalo de Almeida, sublinhando que, como fazer férias em Portugal ficou mais caro, "as rent-a-car são um dos primeiros serviços a ficar para trás""
Nope, os turistas é que têm menos poder de compra.
O mesmo vai acontecer aos hotéis, então teremos o sector, com enorme poder nos media e com ligações poderosas ao sistema político, a pedir para que os contribuintes impeçam um sector "tão importante para o país" de fechar portas.
Again, recordar as salamandras da minha querida e saudosa Estarreja:
"Será que as empresas também não sofrem mais com o rescaldo dos exageros cometidos no tempo das vacas gordas do que com as tribulações dos tempos de vacas magras?"
E Yogi Berra:
"Nobody goes to that restaurant anymore because it's too crowded."
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