Parte I.
Terminei o postal da parte I com este trecho e esta imagem:
"É como se algumas empresas olhassem para a actividade comercial como:"
Não o escrevi, mas na minha mente ficou a palavra "sorte". Empresas que confiam na sorte.
Entretanto, o
ntem em "Dual Transformation" encontrei:"we highly recommend reading Competing Against Luck, a 2016 book by Clayton Christensen, our colleague David Duncan, Taddy Hall, and Karen Dillon) or rely on the accumulated experience of your team to provide detailed answers to these five questions.1. Why have people historically bought from us?
2. What do we provide that they really care about?
3. What is the disruptive shift in our market?
4. What used to matter to them but doesn't really anymore?
5. What do they wish we could do that we don't?"
Interessante o uso da palavra "Luck" no título referido acima. O livro é para ajudar a competir com aqueles que apenas confiam na sorte.
Que valor único, que valor diferente é que uma empresa é capaz de fornecer aos seus clientes? Qual o job to be done? Os clientes contratam produtos ou serviços para realizar tarefas específicas nas suas vidas, quais?
O sucesso reside em compreender e desbloquear o progresso funcional, emocional ou social que os clientes procuram. É a velha ideia de Peter Drucker de que os clientes pagam pela satisfação, e não apenas pelos produtos ou serviços. Por isso, as empresas devem concentrar-se em entender os problemas e objectivos subjacentes dos clientes, em vez de simplesmente vender produtos ou serviços.
Os clientes podem ter dificuldade em articular as suas necessidades, mas podem explicar os seus objectivos e preferências, orientando as empresas nos seus esforços de transformação.
É este exercício que as empresas dos sectores tradicionais precisam de fazer. Não basta esperar pela próxima mudança da maré conjuntural.
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