- a nível dos impostos?
- a nível do ensino?
- a nível da saúde?
- a nível do trabalho?
- a nível das dinâmicas sociais?
- a nível de segurança social?
Primeiro não é obsessão em aumentar a população, há anos que não temos natalidade suficiente para assegurar a renovação de gerações. Segundo, quem é que achas que vai pagar a tua reforma? https://t.co/LYkNhkILn4
— Inês de Almeida (@inesdealmeida90) July 22, 2023
E lembrei-me de ter lido algo na semana passada sobre:
- a promoção do degrowth,
- Jovens "vão ter de viver com um nível de vida abaixo do nosso"
"Japan had the first major shift: By 2013, a quarter of the population was 65 and older, making Japan the oldest large country ever. Much of Western Europe will follow, with record old-age populations, and South Korea, Britain and Eastern Europe will be next, along with China.At the same time, many low-income countries today will have huge prime-age labor forces for the first time. Can they take advantage of the opportunity?...The projections are reliable and stark: By 2050, people age 65 and older will make up nearly 40 percent of the population in some parts of East Asia and Europe. That's almost twice the share of older adults in Florida, America's retirement capital. Extraordinary numbers of retirees will be dependent on a shrinking number of working-age people to support them.As a result, experts predict, things many wealthier countries take for granted - like pensions, retirement ages and strict immigration policies - will need overhauls to be sustainable. And today's wealthier countries will almost inevitably make up a smaller share of global G.D.P., economists say."
2 comentários:
Tendo dado o controlo da natalidade às mulheres , através da pílula, as sociedades ocidentais e as ocidentalizadas estão a prazo a diminuir o número de habitantes no planeta. Actualmente já não nascem mais pessoas em cada ano. O aumento da população deve-se ao aumento da esperança de vida. E do ponto de vista de qualidade de vida e sustentabilidade do planeta , isso são boas notícias. Hoje , nós e os nossos animais, representamos mais de 95% dos mamíferos. Devemos continuar a juntar as pessoas em cidades - cada humano é mais económico ( alimentação de utilidades, esgotos, lixo, proteção etc..) e permite que a vida selvagem se reconstitua de novo aumentando a biodiversidade. Existirá menos pressão sobre as reservas do mar. Todos teremos a ganhar com a diminuição de humanos na terra, ainda que se possam colocar alguns problemas no período de transição.
Segundo o autor do documentário a pílula é irrelevante. Sociedades em que a pílula foi legalizada recentemente passaram pelo mesmo.
Compreendo e simpatizo com alguns dos seus argumentos. Contudo, pressinto neles qualquer coisa ... como se os humanos fossem um parasita. Esse é um caminho que não quero percorrer.
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