A propósito deste tweet:
Lembrei-me da relação estranha que o nome Espírito Santo tem com a concorrência. Por isso, a minha mente recuou a 2007 e a este postal "Big Man economy em todo o seus esplendor"."Esta argumentação é tão ridícula, tão ridícula... escolhem os negócios protegidos da concorrência internacional, apostam nas indústrias de bens não transaccionáveis, e depois quando a maré muda, não sabem o que é competir num mundo de excesso de oferta, virando-se logo para o papá estado!!!Bem vindos ao mundo quotidiano do senhor Manel merceeiro, da dona Elvira operária, do senhor Andrade pescador, dos agricultores, dos industriais que não jantam com o poder, dos empresários sem contactos telefónicos nos governos."
Este último sublinhado tem presença assídua no blogue quando refiro a economia das carpetes e dos biombos (2021), ou em 2009.
Esta manhã no programa "Explicador" da rádio Observador oiço Correia de Campos ao minuto 13:27 descrever como é fácil a um grande empresário (quem segue este blogue que para mim grande empresário, ou grande empresa, não é a mesma coisa que empresário grande, ou empresa grande. Por exemplo, para mim um verdadeiro grande empresário - adjectivo não substantivo - não telefona a ministros ponto) telefonar a um ministro da Economia, ou da Segurança Social para resolver os seus assuntos. E Correia de Campos disse isto com a maior naturalidade...
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