Foi muito mais do que uma interrupção de fornecimentos. E o "mais tarde ou mais cedo" é fundamental.
- Quanto capital foi destruído?
- Como se comportará a procura dos consumidores? Desemprego vai durar quanto tempo nos mercados dos clientes? Como se comportarão face ao e-commerce? O seu padrão de consumo não sofrerá alterações?
- Como chegar aos clientes? Viagens ao estrangeiro e feiras vão ser muito restritas?
- Quantos clientes vão fechar? Quantos clientes vão encomendar quantidades mais pequenas a preços mais baixos?
- Que percentagem de lojas vai reabrir? Quanto tempo demorarão os consumidores ao voltar aos espaços fechados dos centros comerciais?
- Quantos fornecedores e subcontratados voltarão a abrir portas?
- Como será o regresso ao "novo normal"? Quarentena levantada? Quarentena aliviada? Escolas abrem? Quem fica com os pequenos para que os pais possam ir trabalhar? E as pessoas com imunidade reduzida, pela idade ou historial clínico, poderão regressar ao trabalho? Que garantias darão as empresas aos trabalhadores de que a sua segurança será prioritária?
- Que carga austeritária cairá sobre as empresas e consumidores nos países de produção e de consumo?
Eu tenho muito mais dúvidas do que certezas.
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