"1. Set a clear (and limited) set of focused priorities.In essence, strategy is about choice. And the first objective is to set a clear and decisive set of priorities for the organization. The fewer the better. These need to be above and beyond the day-to-day work and focused on long-term goals and key moves needed to get there.Recordar daqui:
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Another trick I often employ is to list all of the strategy options that the team eliminated or de-prioritized. By publishing these strategies as well, you're making specifically clear what you're NOT doing in the coming year."
"O que acho interessante nestes pedaços é a clareza da escolha sobre o que fazer, sobre o que diferencia e, muito menos comum, sobre o que não fazer!Acrescento de Seth Godin em “This Is Marketing”:
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E isto não é treta barata de consultor: Cada vez mais penso que é mais importante ser claro sobre o que não fazer do que sobre o que fazer. Nunca nos esquecemos de listar, de determinar o que vamos fazer. No entanto, raramente clarificamos o que não vamos fazer."
“Too many choices.Voltemos à Parte I, e ao exemplo da empresa 1. Por que estão a ganhar negócios atrás de negócios?
Old-fashioned industrial marketing is built around the person who pays for the ads. It’s done to the customer, not for him or her. Traditional marketing uses pressure, bait and switch, and any available coercive methods to make the sale—to land the client, to get the money, to sign on the line that is dotted.
When the customer has no choice but to listen to you and engage with you, when there are only three TV channels, only one store in town, only a few choices, the race to the bottom is the race worth winning.
But the newly empowered consumer has discovered that what looks like clutter to the marketer feels like choice. They’ve come to realize that there are an infinite number of choices, an endless parade of alternatives. For the marketer, it’s like trying to sell sand in a desert.”
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Surrounded by this tsunami of choice, most of it offered by folks who are simply selfish, the consumer has made an obvious choice. Walk away."
Por que é que os clientes optam pela empresa?
PMEs, e multinacionais na área do luxo valorizam a flexibilidade para desenvolver produtos à medida a um preço muito competitivo.
Uma alternativa estratégica pode passar por:
- aproveitar a interacção com os clientes, que gera o desenvolvimento de produtos muito mais próximos das necessidade dos clientes concretos de hoje, para se internacionalizar com produtos diferenciados;
- desenvolver uma marca em torno da flexibilidade, para poder começar a fazer a transição para preços mais altos
- Será que a internacionalização tem de passar por estar nas mesmas feiras onde estão os concorrentes, ou por estar em prateleiras alternativas?
- Ao procurar aumentar os preços que outra vantagem pode/deve começar a ser desenvolvida em substituição do preço catita? Rapidez?
- Necessidade de fazer um spin-off e sair da órbita do negócio tradicional?
- Falta de pessoal para a produção;
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