segunda-feira, agosto 28, 2017

Fora do comum

No Caderno de Economia do semanário Expresso do passado dia 19 de Agosto, no meio de um texto designado por "Antecipar o "Pedrógão Grande cibernético" de José Tribolet, encontrei este trecho tão pouco comum numa publicação portuguesa:
"Primeiro - Não contar com financiamento directo por parte do Orçamento de Estado. Esta fábrica é para funcionar no mercado. Ou o mercado precisa destes produtos e está disposto a pagar por eles ou nada irá acontecer!"
Uma postura bem diferente da normal em Portugal que é mais deste tipo: "BE pede ao Governo para salvar empresa histórica de Tomar"

Salvar uma empresa con dinheiro dos contribuintes, quando não tem clientes em número suficiente para a sustentar e, contra os trabalhadores das empresas concorrentes.

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