@hugotiago_ se a geringonça aguentar, acredito que podemos lá chegar— Carlos P da Cruz (@ccz1) February 20, 2017
Toda a gente sabe que não sou fã da geringonça mas acredito que o tsunami do reshoring é mais forte do que todos os obstáculos lançados pelos governos portugueses.
Há dias fiz esta Curiosidade do dia, depois complementada por este tweet no dia seguinte:
Até este pavilhão desocupado desde 2007, junto a zona agrícola já está no mercado. Impressionado mesmo pic.twitter.com/2VWW2OXzVL— Carlos P da Cruz (@ccz1) February 17, 2017
Ontem, o Bruno Fonseca fez um comentário que ilustra bem o que está a acontecer:
"curiosamente estive em Oliveira de Azeméis na passada semana, e o sentimento foi bastante similar ao que refere. há inúmeros investimentos em curso, algo que se repete um pouco por todo o lado. aliás, estive numa fábrica que referiu que estava a expandir instalações e foi complicado arranjar construtor para as mesmas. um bom exemplo é o distrito de Viseu, onde há já falta de mão de obra. se pensarmos que vai inaugurar uma nova fábrica de escapes em Tondela, uma fábrica de interiores para automóvel em Mangualde, uma nova queijaria em Mangualde, uma fábrica de maçã desidratada em Viseu, uma nova fábrica de têxtil lar em Viseu, a Finsa a aumentar recursos em Nelas, a Aquinos a fazer uma nova fábrica em Carregal do Sal... é incrível. e não vamos para casos ainda mais fulgurantes, como Águeda onde a falta de mão de obra vai ser patente daqui a nada. um bom sinal para o futuro, esperamos"Mais outra referência:
"No distrito da Guarda, há empresas que fecham porque não conseguem recursos humanos qualificados."
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