Como não relacionar esta preocupação "
CGD ameaça orçamento enquanto fizer empréstimos "de conveniência", alerta Teodora Cardoso":
"A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, alertou hoje que a Caixa Geral de Depósitos será "sempre uma ameaça para a política orçamental" enquanto fizer empréstimos "de conveniência", sem "racionalidade financeira".
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"Eu espero que esta questão tenha tido pelo menos essa consequência, é que a Caixa não seja vista de futuro como um forma de financiar investimentos de conveniência, sobretudo para os governos da altura", afirmou Teodora Cardoso"
Com esta
afirmação:
"António Mota, fundador e chairman da Mota-Engil, defendeu hoje que o sector da construção precisa de investimento público [Moi ici: Reparem que é o sector da construção que precisa do investimento. Reparem que o sector da construção é visto como o objectivo e o investimento é um instrumento para o ajudar ou promover. Se esse investimento traz retorno e tem racionalidade financeira, who cares?] uma vez que foi um dos sectores que mais sofreu com a crise económica e financeira que se instalou em Portugal nos últimos anos
...
Para o nosso sector é necessário para manter os nossos quadros e também para o país é necessário investimento para criar emprego."[Moi ici: O problema da obliquidade em falta. O investimento deve ser para criar "máquinas" de gerar riqueza. A geração de riqueza traz como consequência a criação de postos de trabalho. Usar o investimento com o propósito directo de criar emprego é, mais uma vez, falta de racionalidade financeira]
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