"Os responsáveis bancários (há muito que já não há banqueiros) não perceberam que numa economia aberta (sem barreiras alfandegárias), integrada (com uma moeda comum) e globalizada (porque não pode manter o seu nível de rendimentos e de despesa pública com a pequena escala do seu mercado interno), a avaliação do risco dos créditos que concediam não dependia do nome do devedor ou das garantias que este oferecia, mas sim da competitividade dos activos em que esses créditos eram aplicados."E o mais triste:
"Agora que se chega ao fim desta história sem qualidade, sem palavra e sem honra, só quererá continuar quem não percebeu nada."Acho que a maioria ainda não encaixou.
Trecho retirado de "A história do fim"
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