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Esperemos que o spillover contamine mais mentes, crie know-how e um cluster com potencial.
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BTW, "Amêndoa, a nova aposta para o Alentejo".
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Sintomas da falta de um cluster a ter de ser criado bottom-up:
"Apesar de todas as vantagens, o diretor-geral da Consulai salienta que há desvantagens, ou melhor constrangimentos que “podem ser agrupados em três grupos: técnicos, comerciais e financeiros”. Segundo Pedro Santos, os técnicos são principalmente “falta de conhecimento técnico sobre a cultura (variedades, práticas culturais, etc.), falta de plantas para as intenções existentes, falta de pessoal técnico qualificado (com exceção de alguns espanhóis)”, já em termos comerciais, o responsável refere “poucos canais de escoamento existentes (mais dramático para as variedades de casca mole), falta de alternativas de transformação, falta de estruturas de agregação (apesar de estar a ser criada a tal OP)” e do lado financeiro, Pedro Santos alerta que “a cultura implica um investimento inicial importante e um longo período até entrar em plena produção (o que obriga a uma necessidade de fundo de maneio elevada)”."Recordar:
- A riqueza da terra (Outubro de 2012)
- A mudança em curso passa por coisas como estas (Janeiro de 2013)
- O repovoamento do interior também passa por isto (Fevereiro de 2013)
- Curiosidade do dia (Outubro de 2014)
- Outro exemplo (Janeiro de 2015)
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