Um texto carregado de política e contaminado por um espírito de conflito que não partilho, No entanto, há muito que sou um apologista das plataformas cooperativas, ou de segunda geração. Recordar:
- Isto é só o começo
- Plataformas, Mongo, emprego e confiança nas marcas
- O poder das plataformas (parte II)
"Economists missed the fact that matchmakers, just like any other businesses, can differentiate themselves."Voltando ao texto inicial:
"Platform companies like Uber don't actually own many things -- they own people's captive attention and loyalty, getting a $50 billion valuation purely on the beliefs of people. That can change, she argues. Taking back platforms is actually easier than change in other areas -- rather than contest over resources, we just have to clone the heart of these platforms and use them instead."Estes activistas têm um lado positivo no avanço do conceito de plataforma cooperativa. No entanto, têm este lado negativo:
"Platform cooperatives may have their own problems and aren't a silver bullet for society. But they are a vehicle for like-minded people to organize and fight for basic democratic rights for workers."Não, as plataformas cooperativas não são um veículo para "fight for basic democratic rights for workers", dessa forma não teriam sucesso. A beleza das plataformas é o efeito de rede. As plataformas cooperativas só terão sucesso se forem um veículo para servir melhor os seus clientes-alvo e, acredito que o podem ser. Como consequência, e só como consequência, conseguir-se-à "basic democratic rights for workers"... que nessa altura já não serão trabalhadores como empresários cooperantes.
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