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O meu lado liberal (na terminologia norte-americana) percebe a celebração. É claro que reduzir o custo social da falha baixa as barreiras de entrada e de saída para os empreendedores. Assim, mais oportunidades poderão ser iniciadas e mais oportunidades sem futuro poderão ser abortadas poupando recursos para uma nova e futura iteração.
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O meu lado cínico não consegue deixar de relacionar esta celebração do falhanço com aquela cena marada do governo português abrir linha de financiamento para business angels. Assim, sem skin-in-the game, como saber se o falhanço foi um acidente normal na roleta do empreendedorismo ou torrefacção leviana de dinheiro dos contribuintes?
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Tudo isto por causa desta frase:
“We are world champions in making mistakes,”Retirada daqui.
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