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Também posso imaginar outro estirpe de empresário que reconhece que não está perante um concorrente mas perante mineiros que estão a criar mercado futuro, que estão a criar futuros clientes. Quem recorre ao Youtube sente várias barreiras, reais ou fictícias, que o impedem de entrar num ginásio. O Youtube é o primeiro passo para trabalhar a experiência e o resultado pretendido.
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Se a coisa não tiver pernas para andar ficará por aí. No entanto, se a pessoa se apaixonar pela experiência, e aspirar a novas experiências, e a uma transformação pessoal quererá evoluir.
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Nessa altura, talvez encontre um ginásio capaz de a ajudar.
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BTW, se estes escolherem um ginásio low-cost terão:
"Mas até os ginásios físicos começam a usar vídeo: a cadeia britânica Pure Gym, por exemplo, tem aulas de spinning em vídeo em vez de professores ao vivo e emprega apenas dois funcionários por espaço."
2 comentários:
Cada vez mais (re)ações desse tipo são o pão nosso de cada dia...reflexo da cegueira e do obscurantismo de quem governa e de quem é governado.
Depois da absurda e non-sense lei da cópia privada, ontem fiquei estupefacto ao ler isto: http://economico.sapo.pt/noticias/livrarias-proibidas-de-fazer-descontos-acima-de-10_228997.html
O que é isto!? Oportunamente aprovada em época pré-eleitoral por um governo de direita? Transpira à engorda de um lobby já com excesso de peso.
O tal governo mais liberal de sempre
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