"A questão não está no perdão da dívida (que é óbvio que não poderá ser paga, como já aconteceu com os anteriores perdões e descontos), mas sim na neutralização dos factores que geraram e continuam a gerar a dívida. A questão não está no que querem os eleitores gregos, mas sim no que é o campo de possibilidades numa área monetária comum, em que todos os eleitorados são partes interessadas."
Trecho retirado de "Uma esquina na História"
3 comentários:
Para neutralizar os factores que geraram e continuam a gerar a dívida, o resto da zona euro exige que se continue como nos últimos cinco anos. Notável sentido prático, não há dúvida.
Quando eu precisar de dinheiro, mando-lhe o meu NIB para que faça uma transferência.
Obrigado.
Não sei é se lhe pago a seguir, mas também não ficará aborrecido com isso.
Recomenda então a um credor que continue a fazer empréstimos para o devedor amortizar os empréstimos anteriores, ao mesmo tempo que o leva a reduzir cada vez mais a capacidade de pagamento. Notável sentido prático, não há dúvida.
Enviar um comentário