Ao longo dos anos neste blogue, escrevo sobre as
relações amorosas em detrimento do excel:
"Quem está longe da micro-economia não tem relações amorosas com produtos e serviços concretos, não consegue ver para além dos custos da equação da produtividade, não consegue olhar para o numerador da equação, não consegue pensar em valor."
Esta semana encontrei:
"I know that love seems like a weird word to use in the context of business eelationships, but it fits."
Que nos faz pensar na importância da interacção das empresas com clientes:
"The more I ask and listen with an attitude of curiosity and anticipation, the more I learn. Within two or three meetings, my clients become more than a title, an office, and a paycheck. They become endearingly human. I fall in love and feel compelled to help."
"Managing without soul has become an epidemic in society: managers who specialize in killing cultures, at the expense of human engagement.
...
This technocratic detachment is bad enough—numbers, numbers. numbers. The worst of it is also mean-spirited, by bullying people and playing them off against each other."
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